NUNCA ENCAREI O CÂNCER DE MAMA COMO SENTENÇA DE MORTE

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Aos 28 anos a Fernanda descobriu o câncer de mama. Por mais que a notícia tenha sido um choque, ela já vinha fazendo o exame de toque com frequência depois que sua irmã foi diagnosticada também aos 28 anos. O medo era um sentimento presente em ambas as notícias, mas por ter visto a irmã passar por todo o tratamento com muita garra, a Fernanda se sentiu muito mais confiante. 
O que mais foi dolorido para a Fernanda foi o processo de aceitação após a retirada das mamas. A cirurgia era uma lembrança diária porque toda vez que ela se olhava no espelho, via a cicatriz. Em determinado momento ela entendeu que tudo depende de como você encara. A cicatriz poderia significar tristeza e vergonha, mas ela decidiu enxergar nas marcas em seu corpo sua força em enfrentar o tratamento. 
O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com.
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Edição: Felipe Dantas
Roteiro: Luigi Madormo

NUNCA ENCAREI O CÂNCER DE MAMA COMO SENTENÇA DE MORTE

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