Gilson Schwartz, da Games for Change: O poder educativo dos jogos

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Que tipo de habilidades os jogos podem estimular? Que reflexões? Essas perguntas são a chave para entender se um jogo tem poder educativo. Quem fala sobre isso ao Podcast da Semana é o professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, coordenador do grupo da de desenvolvimento de metaverso da universidade e presidente da ONG Games for Change na América Latina, Gilson Schwartz.Há dois caminhos em que os jogos podem ser muito úteis na educação. O primeiro é quando professores adotam games que não foram desenvolvidos para sala de aula mas tem certo potencial educativo, seja porque levam a um tipo de raciocínio específico ou porque tocam no assunto que está sendo debatido em sala de aula. Um exemplo dado por Schwartz é o do jogo best-seller Sin City, utilizado para discutir questões ambientais.O segundo caminho de utilizar videogame para educar é quando as próprias crianças e adolescentes aprendem a desenvolver jogos. Isso vai deixar com que fiquem muito mais críticos sobre o ato de jogar e a qualidade dos jogos com que se deparam. "O mesmo acontece com quem toca um instrumento. Essa pessoa vai saber apreciar música de um ponto de partida completamente diferente", explica.Schwartz falou ainda sobre como os games estão presentes em todo o lugar hoje, mesmo para quem não joga, e sobre as iniciativas que usam jogos para o desenvolvimento social, caso da Games for Change.

Gilson Schwartz, da Games for Change: O poder educativo dos jogos

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Gilson Schwartz, da Games for Change: O poder educativo dos jogos
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