Claudia Assef: “O mercado da música é muito desigual para cantoras e outras profissionais”

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É verdade que quando a gente pensa em música brasileira hoje nos vem muitas mulheres à cabeça. Mas esse número ainda é pequeno. Não apenas na frente do palco, como nos bastidores também.
No ano de 2021, mulheres receberam 9% do total distribuído em direitos autorais. Esse dado vem do relatório Por Elas Que Fazem a Música, lançado em 2022, com base em dados da UBC (União Brasileira dos Compositores). A prova da baixa participação delas nesse mercado.
Foi sabendo disso e com a proposta de ter mais mulheres no mercado musical, que a jornalista Claudia Assef e a curadora Monique Dardenne, lançaram, em 2017, o Women's Music Event, o WME, uma plataforma de música e negócios dedicada ao protagonismo feminino.
Assef é jornalista, escritora, DJ, autora do livro "Todo Dj já sambou" (Conrad, 2008), e criadora desse evento que reúne debates, shows, premiações e muita música, claro.
Em dezembro deste ano, o WME Awards vai premiar artistas e profissionais mulheres da áreas, e também homenagear duas gigantes da nossa história musical: Rita Lee e Dona Onette. Vai também relembrar gravadoras, festivais, plataformas de streaming, marcas e a mídia do espaço que elas ocupam, e ainda falta ocupar, nesse mercado.

Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
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Claudia Assef: “O mercado da música é muito desigual para cantoras e outras profissionais”

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