Preconceito e tabu na prevenção do suicídio

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Uma em cada cinco pessoas sofre com algum tipo de transtorno mental. Ainda assim, há muito preconceito e estigma. E qual o problema disso? Se você não fala, pode demorar a identificar o que tem e, quanto mais demora, menor a possibilidade de se tratar, explica o psiquiatra José Manoel Bertolote, consultor da Organização Mundial da Saúde e um dos mais renomados estudiosos do assunto. 
Bertolote lembra que um dos efeitos do estigma é fazer com que as pessoas não nomeiem o que sentem. “Alguns chegam a usar eufemismos. Mas não é a mudança de nome que vai mudar a condição da pessoa”, observa. O câncer é um exemplo. “E antes era bem pior. As pessoas sequer falavam o nome. Era aquela ‘doença triste’”.  
Mesmo hoje, destaca ele, há quem pense no termo suicídio como um palavrão. "E o fato de não falarmos empurra o suicídio para debaixo do tapete e dificulta o atendimento da pessoa em crise”, completa.  
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