Impressão Crítica: ”John Wick 4” e a arte contemporânea da violência

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Novamente esbanjando criatividade e rebuscamento estético nas cenas de ação, "John Wick" retorna para a conclusão de sua luta para se libertar da Alta Cúpula.
Mais uma vez protagonizado por Keanu Reeves e dirigido por Chad Stahelski, o quarto capítulo de "John Wick" começa de onde o filme anterior parou, com o "Baba Yaga" se recuperando da última batalha para poder reivindicar sua liberdade.
Com novos personagens e cenários, o filme prolonga sua duração na mesma medida em que torna mais complexas as cenas de lutas, tiroteios e perseguições. A abordagem artística também é intensificada na fotografia e na direção de arte, comprovando que esta é uma franquia distinta no gênero de filmes de ação.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
JOHN WICK 4: BABA YAGA (John Wick: Chapter 4, 2023, EUA)
Sinopse: Depois de descumprir as regras do Hotel Continental e ser excomunicado, John Wick (Keanu Reeves) descobre um caminho para derrotar a Alta Cúpula. Mas antes que ele possa ganhar sua liberdade, Sr. Wick deve enfrentar um novo inimigo com poderosas alianças em todo o mundo e forças que transformam velhos amigos em inimigos.
Elenco: Keanu Reeves, Donnie Yen, Bill Skarsgård, Laurence Fishburne, Hiroyuki Sanada, Shamier Anderson, Lance Reddick, Rina Sawayama, Scott Adkins, Ian McShane
Direção: Chad Stahelski
Roteiro: Shay Hatten, Michael Finch
Produção: Basil Iwanyk, Erica Lee, Chad Stahelski
Fotografia: Dan Laustsen
Montagem: Nathan Orloff
Música:   Tyler Bates, Joel J. Richard
Duração: 2 h 49 min
Distribuição: Paris Filmes

Impressão Crítica: ”John Wick 4” e a arte contemporânea da violência

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