#182/de fenômeno da impostora a ídola, com Flay Alves

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Se você fosse listar as situações em que já se sentiu uma farsa, quais seriam as mais marcantes? Falando em público? Negociando um salário? Não sentindo que é digna de ser amada? O termo "síndrome da impostora" não foi cunhado até 1978, mas tenho certeza que as mulheres sempre se sentiram assim. A sensação dolorosa de que não somos boas o suficiente, de que não merecemos o emprego, de que seremos abandonadas a qualquer momento. Desde que reconhecemos o termo, ouvimos repetidamente que é nossa responsabilidade construir confiança e vencer esse monstro que mora em nossas mentes. Mas desde 2020, com o artigo viral da Harvard Business Review "Pare de Dizer às Mulheres que Elas têm Síndrome da Impostora", passamos a debater por que a síndrome existe em primeiro lugar e qual o papel que os sistemas de trabalho desempenham em promovê-la. Afinal, hoje, segundo dados do IBGE, apenas 5,4% das mulheres brancas e 2.4% das mulheres negras ocupam cargos de diretoria ou gerência no Brasil. Se você não enxerga semelhantes ao seu lado, como pode sentir que pertence? Sabemos que alcançar sucesso não é a solução, já que até Maya Angelou afirma que convive com o fantasma de que será desmascarada a cada livro lançado Então como podemos atualizar a discussão de forma que paremos de ter a sensação coletiva de que estamos todas fingindo? Bom dia, Obvious! Hoje, @marcelaceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa a convite de @lancomeofficial com a jornalista maranhense, escritora antirracista, CEO e fundadora da CriAtivas, @flayalvess.

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