Remédios descartados e aumento de mortes: a grave situação dos Yanomami

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Ao longo do ano de 2023, a unidade do SUS voltada ao atendimento dos Yanomami, em Roraima, descartou centenas de milhares de unidades de medicamentos – alguns deles ainda dentro da data de validade. Há inclusive casos de medicamentos de alto custo que foram jogados fora após passarem da data de validade.
Recentemente, outro dado obtido via Lei de Acesso mostrou que houve aumento de mortes de Yanomami em 2023, durante o primeiro ano do governo Lula. Foram 363 indígenas mortos no ano passado, ante 343 em 2022. O Ministério da Saúde alega que há subnotificação dos dados de 2022.
A maioria dos medicamentos descartados têm data de validade de 2023, mas há também alguns com data de vencimento em junho deste ano – ou seja, ainda dentro da validade. Há também registros de medicamentos que expiraram em anos anteriores, como 2022 e 2021. 
No ‘Estadão Notícias’ de hoje, quem nos conta mais sobre essa história, é o repórter do Estadão André Shalders, que junto com o repórter Gabriel Souza, investigou essa grave situação. Durante essa entrevista, vamos ouvir os relatos do líder indígena Júnior Hekurari Yanomami. E ainda, vamos conversar com o coordenador da Articulação dos Povos indígenas do Brasil, Kleber Karipuna, sobre a atual situação dos Yanomami.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti
Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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