O inadmissível abandono do Olímpico: desapropriar o estádio é uma saída?

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A região da Azenha nunca mais foi a mesma desde que o Grêmio trocou de casa. Desativado há quase 10 anos, o Estádio Olímpico agoniza enquanto aguarda resolução do problema jurídico envolvendo o Grêmio, a OAS, o Ministério Público e a prefeitura de Porto Alegre. O abandono também trouxe insegurança e problemas sanitários, ambientais e sociais para o entorno. Tem como resolver? Conversamos com Germano Bremm, secretário de Urbanismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Capital, e Bruno Martins da Costa Silva, advogado especialista em direito patrimonial, para entender a situação e encontrar soluções.

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