A turbulência nas universidades dos EUA

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Os protestos começaram em Columbia (Nova York) e se espalharam por todo o país. Estudantes universitários dos Estados Unidos acampam nos campi em atos pró-Palestina e contra a ação de Israel em Gaza, e pedem o rompimento das relações com governos e empresas que apoiem a ação do governo israelense em território Palestino. Em resposta, os comandos das universidades chamaram a polícia, mas os agentes de segurança reagiram com violência desproporcional. Só no último fim de semana, mais de 200 alunos foram detidos – desde o início das manifestações, o número passa de 800. Para explicar como os atos nas universidades americanas afetam a disputa presidencial entre Joe Biden e Donald Trump, Natuza Nery recebe Marcelo Lins, comentarista da GloboNews, e Mauricio Moura, professor da Universidade George Washington. Lins relembra como nasceram e cresceram os protestos - e as possíveis consequências na campanha de Biden, já em situação complicada na corrida pela reeleição. Mauricio contextualiza de que modo a liberdade de expressão - um valor considerado fundamental no país e garantido pela Constituição - vira peça central no debate político do país.

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