A conexão policial no brutal assassinato de Marielle Franco

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve nesta segunda-feira (25) a prisão preventiva dos suspeitos de planejarem o assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018. O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e seu irmão, o deputado federal fluminense Chiquinho Brazão, expulso do União Brasil, foram apontados pela Polícia Federal como mandantes do crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes. E o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, é considerado o arquiteto do homicídio, tendo atuado para obstruir o trabalho policial a mando dos Brazão. O Durma com Essa explica como polícia e crime se imbricaram no caso Marielle. O programa traz também Conrado Corsalette relatando a estadia do ex-presidente Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria em Brasília em fevereiro, em meio a rumores de uma prisão preventiva devido ao seu papel em uma tentativa de golpe de Estado.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizProdução de arte Mariana Simonetti

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