Quais testes de gênero podem barrar atletas nas Olimpíadas

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A boxeadora da Argélia Imane Khelif derrotou a italiana Angela Carini na categoria até 66 quilos nesta quinta-feira (1º) nas Olimpíadas de Paris. A luta, que terminou em menos de um minuto, seguiu repercutindo porque a argelina havia sido desclassificada em 2023 de um campeonato da Associação Internacional de Boxe após um teste considerar seu nível de testosterona acima do permitido pela entidade. Essas regras, no entanto, não têm validade nos Jogos Olímpicos, e não há impedimento para Khelif competir. O Durma com Essa explica o caso e conta a história dos testes de verificação de gênero usados pelas Olimpíadas e outras organizações esportivas. O episódio também tem participação da colunista Renata Vilhena, do Movimento Pessoas à Frente, que comenta os desafios da maternidade na gestão pública. 
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Edição de áudio Pedro Pastoriz
Produção de arte Mariana Simonetti
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