Um pedido de paz

Um.pedido de paz " Ahhh se vocês, pobres mortais se tocassem que guerrear é o mesmo que destruir a si próprios e ingerir discórdia, dor e ódio por onde passam... Da bárbarie, das mortes, das desavenças! Da corrida ao poder sem poder algum. Onde todos perdem e se lançam num lamaçal de sangue e pecado. O rio seca, o sol não brilha, Não há noite e nem dia. Só o choro dos inocentes. A chuva não cai onde há guerra. Nesta terra nada se planta, nada se colhe. A não ser as lágrimas deles... Crianças sem pais. Velhos sem filhos. Sem casas, sem.presente, sem futuro... Nos céus, só o estrondo ensurdecedor dos foguetes e armas nas mãos dos idiotas. Se achando donos de um mundo, que não pertence a ninguém. E lutam e esbravejam. Armas em punho e nada mais. Nada mais que armas letais apontadas para reféns. Nada mais do que a dor latente pelas perdas. Só lamentos. O que podemos fazer? De longe oramos por eles. Por todos que estão a sofrer o horror dos horrores. Troia, Púnicas, Napoleônicas, Guerras Mundiais, Fria, Vietnã, Golfo, Síria, Ucrânia, Gerras civis e conflitos na África Israel, Faixa de Gaza... Milhões de vidas ceifadas há anos pelas guerras e a falta de amor à vida ! Texto da jornalista e escritora Luciana Aquino Capello Coelho ( Escrito em 20/10/23 -▪︎Dia do Poeta sobre a dor das guerras e um pedido de paz - Respeite o Direito Autoral)