Ministério da Saúde amplia vacinação contra a dengue com doses próximas ao vencimento

STF reage a relatório divulgado nos EUA com decisões sigilosas de Moraes sobre o X. E governo proíbe cartão de crédito no pagamento de apostas esportivas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

CIDADÃO KANE (1941), debate com Marina Person, Inácio Araújo e Bete Coelho

“Cidadão Kane” abriu nesta terça-feira (18) a Mostra de Cinema Folha 100, realizada pelo jornal em parceria com o Espaço Itaú. O público lotou a principal sala do cinema da rua Augusta, em São Paulo.
A exibição foi seguida de um debate com a atriz Bete Coelho, o crítico de cinema da Folha Inácio Araújo e Marina Person. A mediação foi de Sandro Macedo, editor do Guia Folha.

Ucrânia: O Jogo da Morte

No episódio "O Jogo da Morte", os repórteres Alberto Nogueira e Bruno Rodrigues contam a história do time de padeiros da Kiev ocupada pelos nazistas que venceu o time da força aérea alemã. A equipe, chamada FC Start, era formada por ex-jogadores do Dínamo de Kiev e do Lokomotiv de Kiev, rivais da capital ucraniana, que trabalhavam em uma fábrica de pães. Cercada de lendas e mitos, a história da vitória do FC Start mexe até hoje com o orgulho dos ucranianos e está eternizada em homenagens na capital do país.

Educação vira palco de disputa ideológica entre direita e esquerda

A batalha ideológica pela educação é o tema do oitavo e último episódio de Do Lado Direito do Peito.
Com a ascensão da direita, métodos de ensino vistos como marxistas estão sendo questionados, levando a alguns exemplos de tensão e até de confronto. 
Os entrevistados são Dennys Xavier, professor da Universidade Federal de Uberlândia e coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto Mises Brasil; Giuliano Miotto, presidente do Instituto Liberdade e Justiça e criador da Turminha da Liberdade, de livros infantis de direita; e Ricardo Costa, fundador do Docentes Pela Liberdade, que reúne professores liberais e conservadores.
A apresentação e o roteiro estão a cargo de Fábio Zanini. A edição é de Thomé Granemann.
O podcast pode ser ouvido no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e outros aplicativos.

O que aprendemos numa jornada de 40 Semanas do útero à luz

Uma gestação pode durar até 42 semanas, mas a conta feita para definir a data provável de parto tem como marco o dia em que a gravidez alcança 40 semanas.
Nesta série, que chega ao fim nesta segunda (26), os apresentadores fazem um balanço de todos os temas abordados no podcast.
A escolha do nome, as diferentes formas de gestar, infertilidade, aborto, perda gestacional, síndrome de Down e barriga de aluguel foram alguns dos temas levados ao ar.

Escola pública, uma máquina de fazer democracia

“Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública”. A frase do educador Anísio Teixeira, um dos personagens centrais na criação da escola pública brasileira, inspira o último episódio da sexta temporada do Folha na Sala.
O podcast mostra como a escola é uma peça-chave para o fortalecimento da democracia. Para isso, analisa três dimensões em que isso se aplica na prática: a da escola como um direito que deve chegar a todos; a da “democracia” como um tema do currículo; e as ações democráticas que acontecem dentro da escola e do sistema educacional. 
O episódio entrevista estudantes e especialistas, acompanha uma roda de conversa da Escola Aberta, em São Paulo, e também participa de um debate público na Etec de São Paulo, escola técnica do governo do estado administrada pelo Centro Paula Souza.See omnystudio.com/listener for privacy

Por que contar histórias dos LGBTs? (com plateia)

A Folha promoveu, na última quinta-feira (3), uma gravação do podcast Todas as Letras com presença de plateia, no auditório do jornal, em São Paulo.
Apresentado pelo pelo jornalista Renan Sukevicius, o programa trata de temas ligados ao universo LGBT.
No evento, o jornalista Chico Felitti, autor do livro “Ricardo e Vânia”, participou de um painel com as autoras de “Eu, Travesti”, a jornalista Nana Queiroz e a ativista e youtuber Luísa Marilac.
Os escritores compartilharam com o público a experiência de escrever a história de pessoas LGBT que enfrentam preconceito e marginalidade.
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O Todas as Letras é publicado a cada 15 dias e está disponível no site da Folha e em todas as plataformas que disponibilizam podcast, como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox, Pocket Casts, Stitcher e TuneIn, entre outras. Renan Sukevicius está no Twitter como @Sukevicius_.See omnystudio.com/listener

'Tubarão Te Amo' e o retorno dos anos 2000

No começo dos anos 2000, a banda carioca Tchakabum lançou um dos maiores hits de festas brasileiras, "Onda Onda (Olha a Onda)". Mais de 20 anos depois, a canção está de volta —e graças a mais uma música acompanhada de uma dança de TikTok, “Tubarão Te Amo”, um dos maiores sucessos deste fim de ano. 
A música faz parte de um movimento que tem crescido nos últimos tempos: o de canções com samples de hits dos anos 2000 ou com artistas que foram febre na época.
O grupo Os Hawaianos, que despontou no Furacão 2000, é outro exemplo disso. A banda tem agitado festas juvenis com canções como “Vai Neymar, Brasil É Tois” e "Desenrola Bate Joga de Ladin", parceria com L7nnon.
A referência aos anos 2000 na música é um movimento que tem acontecido em vários gêneros. Nos Estados Unidos, por exemplo, artistas como Willow Smith e Olivia Rodrigo botaram de volta nas rádios uma estética emo. No Brasil, hits

[DICA] Podcast Autoritários fala de líderes que ameaçam a democracia e das conexões entre eles

Autoritários é um podcast narrativo da Folha que investiga líderes autoritários contemporâneos que ameaçam a democracia e as conexões entre eles. A repórter Ana Luiza Albuquerque viajou para seis países para ouvir as histórias das vítimas do autoritarismo e entender por que a democracia entrou em crise. Os episódios vão ao ar às quintas-feiras. Você pode ouvi-los nos principais tocadores de podcast e no site da Folha. O Autoritários tem apoio do Pulitzer Center on Crisis Reporting.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Fico: O que separa o discurso bolsonarista da propaganda da ditadura

Mesmo quem nasceu depois do fim da ditadura provavelmente tem na cabeça alguns dos slogans ou das canções criados pelo regime militar. "Este é um país que vai pra frente" e "Brasil: ame-o ou deixe-o" continuam ecoando quase 40 anos depois da redemocratização, o que indica que a propaganda teve êxito em seus objetivos.
Para Carlos Fico, professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), isso se deve, sobretudo, à forma como a ditadura militar mobilizou um imaginário nacional muito arraigado: a visão otimista que concebia o Brasil como um país destinado à grandeza.
O historiador acaba de lançar uma nova edição de "Reinventando o Otimismo", livro que examina como a ditadura mobilizou os discursos otimistas sobre o Brasil para criar uma propaganda que parecia despolitizada.
Neste episódio, Fico afirma que as campanhas do regime encapsulavam a ideia, d