Como contestar quem defende a ditadura

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Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje a gente quer te ajudar a contestar quem, ainda hoje, defende a ditadura militar.

No dia 31 de março deste ano, o golpe que fez do Brasil uma ditadura completou 60 anos. O governo Lula decidiu não realizar nenhum ato em alusão ao aniversário. Ao contrário do ex-presidente Bolsonaro, que entre 2019 e 2022 comemorou o golpe militar a cada 31 de março. Pra ele, aliás, não houve ditadura.

O ex-presidente não está sozinho, na verdade ele representa um movimento de revisionismo histórico que está cada vez mais organizado e influente. Para esse grupo não foi golpe, foi revolução, e a ditadura representou uma época de segurança e prosperidade econômica no país. Longe de ser uma memória de dor, é um passado glorioso e saudoso que deveria inspirar o futuro do Brasil.

Pro programa de hoje, selecionamos 3 dos principais argumentos que rodam por aí entre os negacionistas da ditadura e trouxemos especialistas para explicar o que de fato aconteceu, para que você tenha ferramentas para contribuir nessa disputa de narrativas.

Participam desse programa: Murilo Cleto, doutor em História pela Universidade Federal do Paraná, professor no Instituto Federal do Paraná, pesquisador das novas direitas e autor de uma tese sobre o revisionismo ideológico do regime militar; Daniel Cerqueira, doutor em Economia, pesquisador do IPEA e consultor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; Samuel Pessoa, pesquisador associado do FGV IBRE e chefe da pesquisa econômica da Julius Baer Brasil.

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Mamilos é uma produção do B9
A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.
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Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.
A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.
A coordenação digital é feita por Agê Barros.
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Como contestar quem defende a ditadura

Título
Mamilos Cultura #9: Roda Viva com Djamila Ribeiro e a construção de pontes
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