Que febre é esta da construção de mega centrais solares e eólicas em Portugal? Quais os riscos para a biodiversidade? E a fatura para o consumidor?

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 São cada vez mais frequentes os anúncios para a construção de megacentrais de energia solar e eólica em Portugal. Os promotores garantem que o dióxido de carbono evitado pelas centrais supera o que se perde com a desflorestação, mas todos evitam falar da perda de biodiversidade e da perda de capacidade dos solos de reterem a água da chuva. Afinal, que febre é esta da construção de megacentrais fotovoltaicas e eólicas? Terá o país a ganhar com o aumento da capacidade instalada deste tipo de centrais ou os prejuízes para o ambiente começam a ultrapassar os benefícios? E a fatura para o consumidor? Os convidados desta edição são Clemente Pedro Nunes, empresário, investidor, engenheiro de formação, é professor do Instituto Superior Técnico, e João Joanaz de Melo, formado em Engenharia do Ambiente, professor da Universidade Nova de Lisboa, investigador do Centro de Investigação do Ambiente e da Sustentabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Que febre é esta da construção de mega centrais solares e eólicas em Portugal? Quais os riscos para a biodiversidade? E a fatura para o consumidor?

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