Psicologia das teorias da conspiração
Por que as pessoas acreditam em teorias da conspiração? Seria devido a algum déficit ou problema psicológico? Estaria isso relacionado a um baixo grau de inteligência ou talvez de instrução? As teorias da conspiração são um fenômeno novo? Seriam mais fortes hoje do que antigamente devido à internet e ao desenvolvimento dos meios de comunicação? Neste episódio falamos sobre os processos psicológicos envolvidos na crença em teorias da conspiração, mostrando que tais mecanismos não são exatamente patológicos.
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Uma teoria da conspiração pode ser definida como a crença de que um número de atores se reúne, em acordo secreto, a fim de alcançar um objetivo oculto, provavelmente ilegal ou maligno. A crença em teorias da conspiração é comum em grande parte da população pois se apoiam em processos psicológicos normais. Tais teorias se originam através dos mesmos processos cognitivos que produzem outros tipos de crenças (como nova era ou espiritualidade, por exemplo), e refletem um desejo de proteger o próprio grupo contra ameaças externas. Teorias da conspiração são uma reação defensiva natural contra sentimentos de incerteza e medo, culpando grupos adversários por circunstâncias adversas.
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