O anticristo, de Nietzsche

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O anticristo, de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais polêmicas e provocativas da história da filosofia. Redigido no verão e outono de 1888, com o filósofo já afetado pela doença que o levaria à morte, o texto teve sua primeira impressão em 1895, com o subtítulo Versuch einer Kritik des Christenthums ("Tentativa de uma crítica do cristianismo").


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O título Der Antichrist é ambíguo, pois o termo "Christ", em alemão, significa tanto "Cristo" quanto "cristão". Num primeiro momento, "Antichrist" evoca a ideia do anticristo do Apocalipse, alcançando o objetivo de Nietzsche de ser tão provocativo quanto possível. Por outro lado, e à luz das passagens 38 e 47 da obra, o título poderia significar apenas "O anticristão".
A obra é dividida em aforismos, o que confere um estilo mais livre à escrita ao mesmo tempo em que torna mais difícil sua sistematização, seu agrupamento em temas e seu encadeamento lógico. Esta aparente simplicidade dos aforismos é uma das principais razões de Nietzsche ser um dos filósofos mais acessíveis e lidos nos círculos não especializados em filosofia, mas também um dos mais distorcidos e mal compreendidos.

O anticristo, de Nietzsche

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O anticristo, de Nietzsche
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